Logo quando entreguei minha vida a Jesus, tinha grande dificuldade de me comunicar com Deus, pois O considerava inalcançável. Era como se o grande e poderoso criador do universo não tivesse tempo para escutar meus problemas, então quando me chegava a Ele era só pra chorar e pedir perdão por tudo tinha feito de errado. Ficava me policiando o tempo todo para não errar e tinha uma certeza dentro do meu coração que para que eu pudesse “agradar” a Deus era preciso que eu me tornasse como Jesus.
Claro que essa era uma visão muito pessoal de como eu O idealizava e fazendo isso reagia dentro de uma ilusão projetando como Deus esperava que eu reagisse. Por outro lado não entendia como alguns se chegavam e ele de uma maneira tão íntima O chamando de paizinho, de papai e até mesmo outros nomes mais carinhosos enquanto eu só chamava de Deus ou Senhor.
Esse tipo de visão humana acerca de Deus geralmente é transferido da visão que nós temos do nosso pai carnal. Sendo assim se temos um pai carinhoso, vemos um Deus carinhoso, se nosso pai sempre nos castigava pelos nossos erros, vemos um Deus sempre pronto a nos punir.
Mas quem Deus é na verdade? Qual o Seu caráter? O que será que Ele pensa de nós?
Quando Moisés estava recebendo a ordem de Deus para ir ao faraó perguntou:
Êxodo 3:13 - Então disse Moisés a Deus: Eis que quando eu for aos filhos de Israel, e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós; e eles me disserem: Qual é o seu nome? Que lhes direi?
E Deus responde:
Êxodo 3: 14 - E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU.
Esse tipo de definição que Deus revela a Moisés funde as nossas cabeças porque não explica nada, e na verdade diz tudo. Não há como humanamente possamos definir Deus. É impossível, porque se fizermos isso O estaremos limitando a uma visão carnal, pois não O conhecemos por completo e nem conheceremos.
Algumas coisas que precisamos saber sobre Deus.
1- Deus é Onisciente
Ele sabe todas as coisas. Não há nada oculto para Ele, nem no presente nem no passado nem as coisas que ainda serão feitas no futuro, por esse motivo não há como esconder nada de Deus.
Lucas 12: 2 - Mas nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser sabido.
Quando uma ação é julgada por Deus, não é avaliada no momento que acontece, mas sim o que motivou, qual a sua conseqüência e como poderá ser resolvido no futuro. Diante disso Ele se torna o único Justo juiz, pois pode julgar com equidade e precisão.
2 - Deus é Onipresente
Ele pode estar em todo o lugar. Isso não significa que esteja, pois Deus não habita onde há pecado.
Salmo 5: 4 - Porque tu não és um Deus que tenha prazer na iniqüidade, nem contigo habitará o mal.
Deus pode ver tudo em todos os lugares ao mesmo tempo, não só no nosso planeta, mas em todo o universo.
3 - Deus é Onipotente
Por ter a autoria da criação, Deus não é limitado pelas leis da física nem da biologia, na verdade Ele é quem rege todas as coisas.
O Salmos 19 faz uma menção sobre esse fato.
Salmos 19:1 - OS céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos;
Com toda essa imensidão seria muita pretensão de nossa parte rotular Deus a uma visão humana, falha e pequena, Deus está acima de todas essas coisas e tem na sua essência o amor, mas isso não o impede de ser justo e ser juiz.
Deus É o que Ele É, e não há tentativas da sua parte para justificar suas ações porque Ele não precisa. O pregador Caio Fábio em uma de suas pregações diz: “A bíblia trata do que é, e o Deus que É fala das coisas que é, com a pertinência que só pode falar quem criou. Quem não criou é que tem sambar e rebolar pra tentar explicar filosoficamente”.
O Deus pai, abdicou da sua glória e se fez carne para que nós pudéssemos enxergar o que ele queria nos dizer, mas como crianças nós só vemos o presente. O fato de Deus ter se feito carne não quer dizer que pensa como nós pensamos, mas sim que sentiu tudo que sentimos, passou por tudo que passamos e ainda sim continuou sendo Santo e puro, continuou sendo Deus.
Deus é o que Ele É. Seu caráter não muda e Ele não espera nada de nós Ele apenas nos ama igualmente e incondicionalmente.
Nele, por Ele e para Ele.
Marcel Leimig
quinta-feira, 30 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Autoridade, superioridade ou unidade?
Relendo 1 Coríntios 13 tive uma visão maravilhosa do que Deus sempre quis nos falar e tem nos mostrado na bíblia o que seria a solução para o cristão e para o mundo independente da mistura de religiões e etnias. Amor.
Na bíblia existem várias passagens sobre amor que de tanto ler acaba surtindo pouco impacto, a palavra se tornou até um pouco “fraca” para nós, mas se pararmos um pouco para pensar, tudo gira em torno do amor e diante dele as outras coisas é nada, como mostra essa parte da passagem em Coríntios,
2 - E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3 - E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O que Deus tenta nos mostrar é que nós precisamos aprender a nos relacionar, mas não um tipo de relacionamento como vivemos hoje, nem mesmo os mais especiais: entre pais e filhos. Mas um relacionamento que ainda não entendemos, um relacionamento como o Deus Pai, Filho e Espírito Santo, onde não há um superior ao outro nem existe um que mande mais que o outro, não existe hierarquia só unidade. Há tanto amor que eles não precisam se impor, eles se completam e se entendem entre si de uma maneira perfeita.
Nós criamos um tipo de relacionamento demoníaco que aprisiona, onde, a nossa palavra não tem mais valor e temos que assinar papéis, ter testemunhas, fazer juramentos diante de lideres religiosos para poder gerar uma idéia de compromisso nos nossos relacionamentos. Por outro lado há aqueles que optam pela praticidade, se juntam e vão dividir uma vida com um compromisso “mais leve”, onde quando “acabar o amor” eles se separam sem problemas de burocracia.
Mas o que devemos fazer? Casar ou não casar? Eis a questão.
Deus não está preocupado com o tipo de cerimônia que você vai fazer, mas sim o tipo de relacionamento que você terá com a sua esposa ou marido, se o amor que vocês estão praticando está sendo espelhado pelo amor de Deus, se o jeito como vocês se cuidam e tratam é o jeito como Deus cuida e trata de você. Esse tipo de relacionamento só pode ser vivido se for aprendido com Deus, sem precisar usar a autoridade e a superioridade sem o: Eu te amo, mas quem manda é eu!
Falo isso porque casei agora a pouco e a cerimônia foi linda, mas depois eu parei para pensar sobre o porquê de tudo aquilo, qual a necessidade de chamar padrinhos para testemunhar e um pastor para me fazer jurara coisas que deveriam ser naturais, como por exemplo: prometo ser fiel, ama-la e respeita-la, na alegria e na tristeza na riqueza e na pobreza, etc. Não deveria ser um juramento nem precisaria de uma cerimônia para isso porque deveria ser natural, Deus nos criou para isso, Deus é isso e nos mostra no Seu relacionamento dentro da trindade. E se somos criados a Sua imagem e semelhança porque não conseguimos viver assim?
Mateus 22:36-40
1 – amarás ao Senhor teu Deus de toda a tua alma e de todo teu entendimento.
2 – amarás ao teu próximo como a ti mesmo
Destes mandamentos depende toda a lei e os profetas.
Pronto está ai a base de todo relacionamento. Você não precisa de mais nada.
Ta tudo ai, tudo dentro do amor, essa é a base para um relacionamento perfeito, quem ama confia cegamente, não tem meios termos é o relacionamento perfeito e o nosso exemplo maior está manifestado em Deus quando o mesmo se relaciona com Cristo e com o Espírito Santo, mostrando uma harmonia perfeita. Nós não entenderemos a profundidade desse tipo de relacionamento, porque nunca vivemos de fato, nunca se quer chegamos perto disso porque nunca provamos um amor assim.
Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores (Rm 5.8). Que maravilha que isso significa, mas não compreendemos a profundidade disso e talvez nunca cheguemos a isso.
É hora de aprender com o Pai e começar a buscar o bem mais precioso: o amor. Para que com esse, possamos ter um relacionamento verdadeiro e intenso com o Pai, com nosso próximo e com nós mesmos. Sem autoridade nem superioridade apenas unidade.
Nele, por Ele e para Ele.
Marcel Leimig
Na bíblia existem várias passagens sobre amor que de tanto ler acaba surtindo pouco impacto, a palavra se tornou até um pouco “fraca” para nós, mas se pararmos um pouco para pensar, tudo gira em torno do amor e diante dele as outras coisas é nada, como mostra essa parte da passagem em Coríntios,
2 - E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3 - E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O que Deus tenta nos mostrar é que nós precisamos aprender a nos relacionar, mas não um tipo de relacionamento como vivemos hoje, nem mesmo os mais especiais: entre pais e filhos. Mas um relacionamento que ainda não entendemos, um relacionamento como o Deus Pai, Filho e Espírito Santo, onde não há um superior ao outro nem existe um que mande mais que o outro, não existe hierarquia só unidade. Há tanto amor que eles não precisam se impor, eles se completam e se entendem entre si de uma maneira perfeita.
Nós criamos um tipo de relacionamento demoníaco que aprisiona, onde, a nossa palavra não tem mais valor e temos que assinar papéis, ter testemunhas, fazer juramentos diante de lideres religiosos para poder gerar uma idéia de compromisso nos nossos relacionamentos. Por outro lado há aqueles que optam pela praticidade, se juntam e vão dividir uma vida com um compromisso “mais leve”, onde quando “acabar o amor” eles se separam sem problemas de burocracia.
Mas o que devemos fazer? Casar ou não casar? Eis a questão.
Deus não está preocupado com o tipo de cerimônia que você vai fazer, mas sim o tipo de relacionamento que você terá com a sua esposa ou marido, se o amor que vocês estão praticando está sendo espelhado pelo amor de Deus, se o jeito como vocês se cuidam e tratam é o jeito como Deus cuida e trata de você. Esse tipo de relacionamento só pode ser vivido se for aprendido com Deus, sem precisar usar a autoridade e a superioridade sem o: Eu te amo, mas quem manda é eu!
Falo isso porque casei agora a pouco e a cerimônia foi linda, mas depois eu parei para pensar sobre o porquê de tudo aquilo, qual a necessidade de chamar padrinhos para testemunhar e um pastor para me fazer jurara coisas que deveriam ser naturais, como por exemplo: prometo ser fiel, ama-la e respeita-la, na alegria e na tristeza na riqueza e na pobreza, etc. Não deveria ser um juramento nem precisaria de uma cerimônia para isso porque deveria ser natural, Deus nos criou para isso, Deus é isso e nos mostra no Seu relacionamento dentro da trindade. E se somos criados a Sua imagem e semelhança porque não conseguimos viver assim?
Mateus 22:36-40
1 – amarás ao Senhor teu Deus de toda a tua alma e de todo teu entendimento.
2 – amarás ao teu próximo como a ti mesmo
Destes mandamentos depende toda a lei e os profetas.
Pronto está ai a base de todo relacionamento. Você não precisa de mais nada.
Ta tudo ai, tudo dentro do amor, essa é a base para um relacionamento perfeito, quem ama confia cegamente, não tem meios termos é o relacionamento perfeito e o nosso exemplo maior está manifestado em Deus quando o mesmo se relaciona com Cristo e com o Espírito Santo, mostrando uma harmonia perfeita. Nós não entenderemos a profundidade desse tipo de relacionamento, porque nunca vivemos de fato, nunca se quer chegamos perto disso porque nunca provamos um amor assim.
Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores (Rm 5.8). Que maravilha que isso significa, mas não compreendemos a profundidade disso e talvez nunca cheguemos a isso.
É hora de aprender com o Pai e começar a buscar o bem mais precioso: o amor. Para que com esse, possamos ter um relacionamento verdadeiro e intenso com o Pai, com nosso próximo e com nós mesmos. Sem autoridade nem superioridade apenas unidade.
Nele, por Ele e para Ele.
Marcel Leimig
segunda-feira, 13 de julho de 2009
O que eu daria ao Senhor pela minha salvação?
Desde pequeno temos aprendido que nossos esforços e conquistas podem geram recompensas.
- Um pai que promete a um filho que se ele passar no fim do ano ou vestibular ganha presente;
- Se tomar o remédio vai ganhar doce;
- Se ajudar em casa pode sair pra brincar;
Durante esse processo de barganha, começamos a desenvolver um falso sentimento de relacionamento, onde para se obter “algo” é preciso dar “algo”, mesmo que esse “algo” sejam coisas subjetivas, como amor, carinho, atenção, etc.
Esse permuta emocional e material se torna confortável para nós porque passa uma sensação de controle sobre nossas vidas, onde o “eu posso, o eu consigo e o eu mereço”, nos trás uma sensação de poder que é o inverso do que Deus nos ensinou e mesmo se revelou por meio da Trindade, pois, o Deus triuno vive um relacionamento perfeito entre si e se completa sem precisar exercer nenhum mandato de poder ou autoridade.
Sendo assim começamos a descartar a interferência de Deus nos nossos planos e projetos pessoais, porque a nossa vontade, não é a vontade de Deus (que é boa, perfeita e agradável Rm 12.12) e quando essa discordância acontece, nós negamos abrir mão da nossa vontade porque como crianças, não nos conformamos em não obter aquilo que queremos na hora que queremos do jeito que queremos, perdendo então essa sensação de controle.
O grande erro que cometemos é transportar essa visão humana e limitada para Deus querendo que ele siga e haja conforme as nossas regras e ainda pegamos partes de versículos da bíblia para justificar o que queremos impor e tornar regra usando o nome de Deus.
Mas então o que é necessário fazer para conseguir a salvação?
(Efésios 2:8-9)
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie;
A passagem que acabamos de ler nos ensina que é um exercício de confiança.
A salvação em Cristo Jesus não é conquistada e sim dada de uma maneira imerecida sem distinção de cor, raça ou etnia, todos podem tê-la, aliás, o objetivo de Deus é que todos a tenham.
Mas então porque Deus não dá logo de uma vez para todo mundo e resolve logo isso?
- Porque é necessário um exercício de entrega total da sua vida a Ele e essa entrega não pode ser com receios ou parcial nem pode existir duvida, você tem que fecha os olhos e pular.
A passagem em Romanos 10:9 ratifica essa afirmação quando diz:
A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.
É a junção de falar com a boca para que todos saibam, até porque se há vergonha ou medo em fazer essa afirmação então não há a verdadeira vontade de se entregar, pois a aproximação não gera medo e sim paz, e o crer com o coração que Deus ressuscitou dos mortos, traz a tona a sua crença que Jesus não só não está morto como está ao lado de Deus onde reina em glória e poder.
Por tanto a salvação é dada por Deus e apenas por Ele por intermédio de Jesus Cristo e não há nada que humanamente possa ser feito para mudar esse fato.
Nele, por Ele e para Ele
Marcel Leimig
- Um pai que promete a um filho que se ele passar no fim do ano ou vestibular ganha presente;
- Se tomar o remédio vai ganhar doce;
- Se ajudar em casa pode sair pra brincar;
Durante esse processo de barganha, começamos a desenvolver um falso sentimento de relacionamento, onde para se obter “algo” é preciso dar “algo”, mesmo que esse “algo” sejam coisas subjetivas, como amor, carinho, atenção, etc.
Esse permuta emocional e material se torna confortável para nós porque passa uma sensação de controle sobre nossas vidas, onde o “eu posso, o eu consigo e o eu mereço”, nos trás uma sensação de poder que é o inverso do que Deus nos ensinou e mesmo se revelou por meio da Trindade, pois, o Deus triuno vive um relacionamento perfeito entre si e se completa sem precisar exercer nenhum mandato de poder ou autoridade.
Sendo assim começamos a descartar a interferência de Deus nos nossos planos e projetos pessoais, porque a nossa vontade, não é a vontade de Deus (que é boa, perfeita e agradável Rm 12.12) e quando essa discordância acontece, nós negamos abrir mão da nossa vontade porque como crianças, não nos conformamos em não obter aquilo que queremos na hora que queremos do jeito que queremos, perdendo então essa sensação de controle.
O grande erro que cometemos é transportar essa visão humana e limitada para Deus querendo que ele siga e haja conforme as nossas regras e ainda pegamos partes de versículos da bíblia para justificar o que queremos impor e tornar regra usando o nome de Deus.
Mas então o que é necessário fazer para conseguir a salvação?
(Efésios 2:8-9)
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie;
A passagem que acabamos de ler nos ensina que é um exercício de confiança.
A salvação em Cristo Jesus não é conquistada e sim dada de uma maneira imerecida sem distinção de cor, raça ou etnia, todos podem tê-la, aliás, o objetivo de Deus é que todos a tenham.
Mas então porque Deus não dá logo de uma vez para todo mundo e resolve logo isso?
- Porque é necessário um exercício de entrega total da sua vida a Ele e essa entrega não pode ser com receios ou parcial nem pode existir duvida, você tem que fecha os olhos e pular.
A passagem em Romanos 10:9 ratifica essa afirmação quando diz:
A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.
É a junção de falar com a boca para que todos saibam, até porque se há vergonha ou medo em fazer essa afirmação então não há a verdadeira vontade de se entregar, pois a aproximação não gera medo e sim paz, e o crer com o coração que Deus ressuscitou dos mortos, traz a tona a sua crença que Jesus não só não está morto como está ao lado de Deus onde reina em glória e poder.
Por tanto a salvação é dada por Deus e apenas por Ele por intermédio de Jesus Cristo e não há nada que humanamente possa ser feito para mudar esse fato.
Nele, por Ele e para Ele
Marcel Leimig
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